Os sindicatos dos Metroviários e dos Ferroviários estão em greve unificada desde a 0h desta terça-feira (3).
Veja, a seguir, quais linhas estão em funcionamento e quais estão paralisadas.
Linhas em funcionamento:
Linha 4–Amarela (metrô/ViaQuatro): de Vila Sônia até Luz
Linha 5–Lilás (metrô/ViaMobilidade): de Capão Redondo até Chácara Klabin
Linha 8–Diamante (trem/ViaMobilidade): de Itapevi até Júlio Prestes
Linha 7–Rubi (CPTM): de Luz até Caieiras (Operação Parcial)
Linha 9–Esmeralda (trem/ViaMobilidade): de Osasco até Bruno Covas/Mendes–Vila Natal
Linha 11–Coral (CPTM): de Luz até Guaianases (Operação Parcial)
Linhas paralisadas:
Linha 1–Azul (Metrô)
Linha 2–Verde (Metrô)
Linha 3–Vermelha (Metrô)
Linha 15–Prata (Metrô)
Linha 10–Turquesa (CPTM)
Linha 12–Safira (CPTM)
Linha 13–Jade (CPTM)
O Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 2ª Região determinou a manutenção dos serviços de transporte em 100% nos horários de pico e 80% nos demais períodos. No entanto, a paralisação está sendo mantida.
Por causa da greve, o rodízio de veículos foi suspenso pela Prefeitura de São Paulo, que ainda determinou toda a frota de ônibus esteja rodando durante todo o dia, e ampliou o itinerário ou reforçou as frotas de algumas linhas municipais de ônibus.
Governo diz que greve é “ilegal e abusiva”
O governo de São Paulo afirmou, na última segunda-feira (2), que a greve do Metrô, da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) e da Sabesp é “ilegal e abusiva”.
“É absolutamente injustificável que um instrumento constitucional de defesa dos trabalhadores seja sequestrado por sindicatos para ataques políticos e ideológicos à atual gestão”, disse a gestão Tarcísio de Freitas (Republicanos) em nota.
Segundo o comunicado, a greve não foi convocada para reivindicar questões salariais ou trabalhistas, “mas, sim, para que os sindicatos atuem, de forma totalmente irresponsável e antidemocrática, para se opor a uma pauta de governo que foi defendida e legitimamente respaldada nas urnas”.
Sindicatos reafirmam direito à greve
A paralisação das categorias acontece para protestar contra as concessões, terceirizações e privatizações que foram propostas pelo governo estadual.
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